Coletânea de poesias publicadas nos primeiros livros do autor – Poética do novo bardo e Meu canto aberto – e poemas novos, definidos pelo crítico e poeta Carlos Nejar (1939-), membro da Academia Brasileira de Letras, como “uma poesia errante, de país em país, comparável ao batel de Arthur Rimbaud, no Barco Ébrio, em que o poeta recobra na palavra todas as confluências do percurso e se debruça sobre si procurando alguma constelação perdida”. Ainda segundo Nejar: “No exílio de um nômade, tendo como país a sintaxe e o sonho, Raul de Taunay lança aos leitores uma água que corre ininterruptamente desde o primeiro ao último verso”.
Rosas da Infância ou da Estrela (Poesia, 7 Letras, 2005)